Em termos morais, o governo argumentava que os cassinos promoviam a jogatina e a dependência do jogo, o que poderia 💴 levar a problemas sociais e familiares. Além disso, havia uma preocupação de que os cassinos atrairiam o crime organizado e 💴 outras atividades ilícitas.
Do ponto de vista econômico, os cassinos eram vistos como uma fonte de divisas que saíam do país, 💴 uma vez que as empresas de jogos eram frequentemente de propriedade de estrangeiros. Isso significava que o dinheiro gasto em 💴 cassinos não estava sendo reinvestido na economia brasileira.
Na esfera política, a proibição dos cassinos era um meio de consolidar o 💴 poder do governo e manter a estabilidade social. A Ditadura Vargas temia que os cassinos pudessem ser usados como locais 💴 de encontro para dissidentes políticos e para a discussão de ideias subversivas.
Após o fim da Ditadura Vargas em 1945, a 💴 proibição dos cassinos continuou em vigor. Embora houvesse propostas para legalizar os cassinos ao longo dos anos, nenhuma delas teve 💴 sucesso. Hoje em dia, o assunto ainda é uma fonte de debate e controvérsia no Brasil, com algumas pessoas argumentando 💴 que a legalização dos cassinos poderia trazer benefícios econômicos e aumentar a arrecadação fiscal, enquanto outros defendem a manutenção da 💴 proibição por razões morais e de saúde pública.